domingo, 13 de novembro de 2011

SENHOR GUILHERME O PAPAI NOEL

SENHOR GUILHERME O PAPAI NOEL
Era uma vez um menino chamado Guilherme, que gostava de ajudar as pessoas, principalmente aqueles que mais necessitavam, tinha apenas oito anos, e todos os anos guardava sua mesada para comprar presentes para as crianças pobres do bairro no natal, ele sempre pensava nelas, tinha todos os brinquedos que quisesse, pois, seus pais tinham condições de comprar, ao contrário das crianças pobres que nem tinham o que comer.
Todos os anos era a mesma coisa ia com a mãe fazer compras de natal.
Os anos foram passando e ele sempre ia com seu saco de presentes pelos bairros pobres, nunca se casou e nem teve filhos, porém era feliz, sua alegria era ver as crianças felizes.
Ele foi envelhecendo sua barba crescendo e a crianças do bairro pensavam que ele era o papai Noel, acreditavam na lenda. Todos os dias o senhor Guilherme recebia visitas em sua casa das crianças e muito carinho.

Autora: Rosi Plaster

A RUA DA ESPERANÇA

Numa casa humilde no final da rua esperança. Morava um simpático vovô, chamado Manoel ele tinha uma barba comprida usava óculos.
Era um senhor alegre de bem com a vida, não tinha filhos, morava sozinho.
Todo dia recebia visitas das crianças do bairro, que adoravam ouvir suas histórias. As crianças pensavam que ele era o papai Noel, pois na véspera de natal ele saia com um saco enorme nas costas e presenteava as crianças de seu bairro, estas o recebiam com muito carinho.
 Era uma alegria contagiante os pais adoravam ver a alegria das crianças, algumas famílias tinham mais condições e outras menos, mas para o senhor Manoel era todas iguais e recebiam presentes.
 Depois da entrega de presentes havia uma linda ceia, que os moradores da rua faziam, assim comemoravam o Natal até tarde da noite, rindo, contando histórias, relembrando a infância.
Todos os anos eles faziam a festa.

Autora: Rosi Plaster

A ABELHINHA CONSTRUINDO SUA CASA


EM UM JARDIM LINDO COM FLORES COLORIDAS, DONA ABELHINHA RESOLVEU MORAR, CHEGANDO LÁ OS OUTROS INSETOS QUE ALI VIVIAM FICARAM SURPRESOS COM A NOVA AMIGUINHA, MAS O QUE TODOS COMENTAVAM A ONDE IRIA MORAR? NÃO HAVIA NENHUMA CASA ALI PARA ELA. ENTÃO A BORBOLETA RESOLVEU PERGUNTAR A NOVA VIZINHA, DANDO AS BOAS VINDAS A ELA:

- OLÁ AMIGUINHA SEJA BEM VINDA AO NOSSO JARDIM, MAS ONDE VAI MORAR? NÃO TEM NENHUMA CASA AQUI DESOCULPADA?

A ABELHINHA OLHOU SURPRESA, PARA A BORBOLETA E DISSE:

- OH!!!!!!!!!!!!!!!!! ESQUECI DISSO, OH MEU DEUS ONDE VOU MORAR, ESQUECI QUE UMA CASA TENHO QUE TER.

A ABELHINHA QUE HAVIA CHEGADO TÃO FELIZ NO JARDIM, FICOU TRISTE, COMO PODERIA ESQUECER ESSE DETALHE, SEMPRE MORARA COM SEUS PAIS E TIVERA UMA COMÉIA LINDA. OLHANDO AO REDOR DISSE:

- QUANTAS CASAS LINDAS TÊM AQUI, NÃO TEM NENHUMA AQUI, OU UM CANTINHO PARA EU FICAR?

- OH ABELINHA – DISSE A BORBOLETA – NOSSA FAMILIAS SÃO GRANDES, MAS TENHO UMA IDÉIA VOU CHAMAR MEUS AMIGOS E JUNTOS UMA CASA IREMOS CONSTRUIR.

ASSIM A BORBOLETA FOI CHAMAR SEUS AMIGOS PARA AJUDAR, LOGO CONSTRUIRAM A CASA DA ABELHINHA, A CASA FICOU LINDA, A ABELHINHA ASSIM AGRADECEU SEUS AMIGUINHOS:

- OBRIGADO MEUS AMIGOS SEM VOCÊS NÃO CONSEGUIRIA TERMINAR TÃO RÁPIDO A MINHA CASA, MUITO OBRIGADO AMIGUINHOS.

ASSIM PARA COMEMORAR A CHEGADA DA NOVA VIZINHA, OS INSETOS UMA FESTA RESOLVERAM FAZER. TODOS SE DIVERTIRAM MUITO. E A ABELHINHA FELIZ FICOU NA SUA NOVA CASA.
AUTORA: ROSI PLASTER

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O JARDIM DOS SONHOS


Em uma cidade do interior morava uma linda menina chamada Heloísa, um encanto de menina, sempre radiante de uma alegria contagiante, todas as manhãs acordava bem cedo para ir à escola, quando chegava almoçava e ia brincar.
Em uma de suas aventuras explorando o jardim nos fundos de sua casa, resolveu entrar em uma mata fechada para ver o que tinha no final daqueles enormes arbustos. Descobriu lindas flores com perfumes encantadores, todo dia ia neste lugar, cada dia andava mais um pouco, explorando outros ambientes.
Certo dia encontrou um pequeno terreno abandonado, na tinha nenhuma planta, ficou imaginado aquele lugar cheio de flores, assim resolveu plantar algumas flores ali, começou o serviço naquele dia, pediu seu pai uma enxada, preparou a terra deixando a bem fofinha.
No outro dia voltou para plantar as mudas de flores que havia pegado no outro jardim. Passou a tarde toda naquele lugar, quando se deu conta já era tarde e foi correndo para casa, já estava ansiosa para voltar no outro dia.
No outro dia acordou e o dia estava nublado, e quando estava se preparando para ir a escola, começou a chover, foi uma tempestade com ventos muito fortes. Choveu a tarde toda. Heloisa ficou preocupada com seu jardim.
No outro dia após chegar da escola foi ao jardim, ao chegar lá, viu o estrago que a chuva causara, ficou muito triste, fora um trabalho árduo em vão. Foi para casa chorando, seu pai não entendera sua tristeza, mas mesmo assim tentava consolá-la.
Heloísa ficou vários dias sem ir neste jardim, certa tarde resolveu ir ao local. Ao chegar, teve uma grande surpresa, não dava para acreditar, parecia ser um sonho.
Aquele cantinho que um dia vira alagado de repente estava esplêndido, pois de uma tempestade havia ressuscitado, era lindo, as borboletas voando e pousando nas flores, flores lindas, coloridas, perfumadas.
Assim passou a ir todos os dias no jardim, cuidar das plantas, mesmo com as chuvas não deixou de cuidá-las. Chamou seu pai para conhecer aquele paraíso, que também ficou encantado, algumas vezes ia com a filha, ajudava a cuidar do jardim.

Autora: Rosi Plaster

O TERRENO ENFEITIÇADO


Em uma cidade do interior morava uma linda menina chamada Ana, tinha oito anos, um encanto de menina, porém, gostava de ficar sozinha, todos os dias ia e voltava da escola sozinha, sentava afastados dos demais da turma.
Tivera uma infância difícil, crescera sozinha, no seu mundo. Perdera sua mãe em um acidente de carro há quase dois anos, Deus a levara jovem, sentia muitas saudades das histórias que lhe contava, foram momentos mágicos, ficavam horas admirando as estrelas da janela do seu quarto.
No inicio sofreu muito, mas foi se conformando, a mãe estava sempre presente em seus pensamentos, sempre se lembrava que a mãe não gostava de ver ninguém triste.
Ana ficava horas se admirando no espelho, pois diziam que se parecia com sua mãe, a sua imagem lhe fazia sentir estar perto da mãe. Ana era um milagre de vida, pois estava no carro com sua mãe e havia sobrevivido, agora era só ela e o pai.
Toda manhã ao acordar ia passear na floresta, perto de sua casa, adorava sentir o perfume daquelas flores, passava por um terreno abandonado. Contava-se que era um terreno de bruxarias e feitiçaria, era considerado enfeitiçado, e não havia nenhuma flor ali. Somente uma pessoa com muito amor no coração que poderia quebrar aquele feitiço, mas não se sabia de que amor a lenda se referia.
Ana ficava imaginando se ela tinha o poder de quebrar aquele encanto, ficou imaginado aquele lugar cheio de flores, assim resolveu plantar flor ali, começou o serviço naquele dia. Retirou as mudas do seu jardim, preparou a terra e plantou-as, mas a dificuldade maior seria regá-las todos os dias, porém não desistiu se conseguisse fazer brotar flores ali, seria o jardim mais belo.

Ana passou a ir todas as manhãs no jardim, em uma manhã ficou até tarde cuidando das pequenas flores que ainda eram tão sensíveis, quando se deu conta já era tarde, estava com muita fome, foi para casa, à empregada a esperava, lavou as mãos e almoçou, se apressou para ir à escola. Quando estava dando à hora da saída, o tempo começou a fechar, logo veio uma tempestade, quando estava indo para casa se molhou muito. Ana ficou preocupa com seu jardim, choveu a noite toda.
Os dias se passaram e Ana adoecera o médico a examinara, estava resfriada, com inicio de pneumonia. O médico a mandou ficar de repouso, evitando sereno e chuva, somente poderia tomar o sol da manhã, sem fazer esforços. Ana estava frágil, seu pai ficou em casa para cuidar dela.
Dias se passaram e Ana aos poucos se recuperava, num dia acordou e pediu ao pai que a levasse no seu jardim, incapaz de ir sozinha, seu pai foi com ela.Ficou imaginando como ficara seu jardim, chegando lá viu que seu trabalho fora em vão, ficou muito triste, pois as plantas não sobreviveram à chuva. O pai a levou para casa, nos outros dias, ficou em casa, muitos dias se passaram e Ana havia se recuperado, lembrou do jardim e decidiu começar tudo de novo.
 Ao chegar, teve uma grande surpresa, não dava para acreditar, parecia ser um sonho, as flores haviam se recuperado, aquele cantinho que diziam ser amaldiçoado, que vira alagado de repente estava esplêndido, pois de uma tempestade havia ressuscitado, era lindo, as borboletas voando e pousando nas flores, flores lindas, coloridas, perfumadas.
Ana correu pelo jardim, muito feliz, teve a certeza de que nada é impossível, basta acreditar e lutar para que os sonhos se tornem realidade e nunca desistir em meio ao um obstáculo ou tempestade.

Autora: Rosi Plaster

IRMÃO COMPANHEIRO E AMIGO


Iago é um menino de sete anos, filho único de uma família de classes média, sempre teve todos os brinquedos que desejava. Por ser sozinho e não ter ninguém para brincar, fantasiava muito, dizia que tinha um amigo invisível, com quem passava horas e horas conversando. O qual pensava ser seu anjo da guarda.
Toda noite antes de se deitar fazia sua oração de rotina, agradecia e pedia proteção e também um irmãozinho para brincar. Assim como via na TV e as outras crianças de seu bairro. Certo dia sua mãe venho com a notícia de que iria ter um irmãozinho, ele ficou muito feliz.
A mãe resolveu conversar com ele e lhe explicar a situação. Pois ele teria que dividir seus brinquedos com o irmão, a atenção não seria só dele, o bebê precisaria de cuidados especiais e mais atenção que Iago.
Desse dia em diante Iago mudou sua personalidade, não gostava mais da idéia de ter um irmão. Mas o que faria agora, havia feito este pedido nas suas orações e o bebê estava a caminho, pensava que não seria mais o filho querido da mamãe.
E se a mãe o esquecesse? O que faria?
Pensou em fugir de casa, mas sabia que sua mãe ia ficar triste, afinal o bebê nem chegara ainda.
Conversando com seu amido invisível ele chegou à conclusão de que não seria tão ruim assim.
Pois teria alguém com quem conversar de verdade e dividir, os seus brinquedos, não importando o sexo da criança. Seria além de um irmão, um amigo companheiro de todas as horas. 

Autora: Rosi Plaster

O JACARÉ SOLITÁRIO


Era vez um jacaré que morava sozinho na lagoa, não tinha nenhum amigo para brincar. Sabem por quê?
Por que ele machucava seus amigos. Os jacarés que ali viviam foram morar em outra lagoa, por que ele mordia, empurrava, machucava os amiguinhos.
Sabem o que ele fazia?
Quando tinha um coleguinha perto ele balançava sua calda e os empurrava pra bem longe. Mordendo-os.
Assim seus amigos ficaram muito tristes e foram embora, até que um dia não tinha mais ninguém para brincar. Assim ficou triste, muito triste, ouvia lá longe seus amigos rindo e brincando.
Um dia ele resolveu pedir desculpas para os seus amigos. Nadou, nadou ao encontro deles e quando os amigos o viram se esconderam de medo.
Ele ficou tão triste, mais tão triste que começou a chorar e disse:
-Eu não quero machucar vocês eu só quero brincar.
Mas eles continuaram escondidos com medo. Então um dos jacarés foi até ele se arriscando para ver se estava falando a verdade. Chegando perto dele o jacaré pediu desculpas e deu-lhe um abraço. Os outros então se aproximaram e todos se abraçaram.
Daquele dia em diante o jacaré brincava com seus amigos, sem machucá-los. Pois depois de muito tempo sozinho, sem amigos aprendeu a lição.


 Autora: Rosi Plaster

A JOANINHA DESOBEDIENTE

A JOANINHA DESOBEDIENTE
Era uma vez uma joaninha muito teimosa e desobediente, ela adorava fazer coisas perigosas. E a mamãe sempre dizia:
- cuidado minha filha você vai se machucar.
E ela nem ai para a mamãe. Um dia ao passar perto de um rio ficou olhando os peixinhos e resolveu dar um mergulho, mas esqueceu que não sabia nadar e a mamãe sempre dizia:
- não chegue perto do rio.
Desobedecendo a sua mãe pulou na água, e começou a se debater pedindo socorro.
- socorro!!!!!!!!!!!! Socorrooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!! Estou me afogando
Os peixinhos ficaram assustados e nadaram para bem longe. Não tinha ninguém para ajudá-la. Mas o sapo que cantava ali por perto foi ver de quem eram os gritos. Ao chegar perto viu a pequena Joaninha. Pulou imediatamente na vitória régia e com sua língua pegou a Joaninha. Saiu da água e a colocou no chão, dando um sermão nela.
- nunca te disseram para não chegar perto do rio, que é perigoso, uma vez que não sabe nadar.
A mãe que chegou na hora ouviu e disse que lhe avisara do perigo várias vezes dando lhe outro sermão:
- menina desobediente, quantas vezes te falei para não chegar perto do rio, vá para casa, pois você está de castigo.
A Joaninha obedeceu à mamãe e foi para casa. Assim o sapo salvou a pequena Joaninha e esta aprendeu a lição “Obedecer à mamãe e os mais velhos sempre.”
 Autora: Rosi Plaster